A Fênix um pássaro que é único tem um bico longo e muito duro, perfurado com uma centena de orifícios, como uma flauta. De cada abertura um som diferente, cada um desses sons um segredo particular, sutil e profundo.
Em nós o som da flauta, representa o som interior de cada uma, cuja melodia é interrompida, hora por lágrimas, hora por soluços, hora por risadas gostosas. E a resposta para o renascimento está aí: no nosso poder interior.
O que faz a maioria de nós ficar cara a cara com o poço árido, no meio do deserto, e cavar, cavar, cavar até conseguir água o suficiente para poder se reerguer e voltar a trilhar a maior das jornadas? O Poder Interior! Essa força que a gente não sabe muito de onde vem e que nos reconstrói, amadurece e impulsiona a cada adversidade.
Em um dos filmes de Harry Potter a lágrima da fênix é o remédio para curar as feridas de Harry Potter. Essa cena tem um significado muito claro e importante. É através da dor que curamos nossa própria dor. Nosso bálsamo para a alma está dentro de nós mesmo, apesar de insistirmos em procurá-lo no bolo de chocolate da padaria, no copo de caipirinha, no ombro de quem nós namoramos, ou buscamos o conforto, ou mesmos nos escondemos. Mas por que, mesmo assim, ficamos deprimidos, melancólicos, desesperados e com síndrome do pânico? PQ Cada vez mais damos valor ao que os outros pensam. Nossos olhos? Estão cada vez mais voltados para o externo. Uma doideira sem fim, um caos danado de informações, compras, fofocas, silicone, trânsito, contas e sei lá mais o quê... Caramba! Isso cansa, mas mesmo assim vai nos puxando, como puxa aquela areia movediça dos filmes.
Arranque as ervas daninhas, cate as folhas do chão, colha as rosas mais lindas, volte a provar do pomar e de seus frutos suculentos. Seu Poder Interior deve ser como o escudo invisível, como o campo de força da nave de Perdidos no espaço, brilhante como a luz do meio-dia. Aquiete-se, sente-se em silêncio. Quando estamos dentro de nós mesmas não há perigo. E não há raiva. E também não tem inveja. Quando estamos dentro de nós mesmas... tudo são flores.
Em nós o som da flauta, representa o som interior de cada uma, cuja melodia é interrompida, hora por lágrimas, hora por soluços, hora por risadas gostosas. E a resposta para o renascimento está aí: no nosso poder interior.
O que faz a maioria de nós ficar cara a cara com o poço árido, no meio do deserto, e cavar, cavar, cavar até conseguir água o suficiente para poder se reerguer e voltar a trilhar a maior das jornadas? O Poder Interior! Essa força que a gente não sabe muito de onde vem e que nos reconstrói, amadurece e impulsiona a cada adversidade.
Em um dos filmes de Harry Potter a lágrima da fênix é o remédio para curar as feridas de Harry Potter. Essa cena tem um significado muito claro e importante. É através da dor que curamos nossa própria dor. Nosso bálsamo para a alma está dentro de nós mesmo, apesar de insistirmos em procurá-lo no bolo de chocolate da padaria, no copo de caipirinha, no ombro de quem nós namoramos, ou buscamos o conforto, ou mesmos nos escondemos. Mas por que, mesmo assim, ficamos deprimidos, melancólicos, desesperados e com síndrome do pânico? PQ Cada vez mais damos valor ao que os outros pensam. Nossos olhos? Estão cada vez mais voltados para o externo. Uma doideira sem fim, um caos danado de informações, compras, fofocas, silicone, trânsito, contas e sei lá mais o quê... Caramba! Isso cansa, mas mesmo assim vai nos puxando, como puxa aquela areia movediça dos filmes.
Arranque as ervas daninhas, cate as folhas do chão, colha as rosas mais lindas, volte a provar do pomar e de seus frutos suculentos. Seu Poder Interior deve ser como o escudo invisível, como o campo de força da nave de Perdidos no espaço, brilhante como a luz do meio-dia. Aquiete-se, sente-se em silêncio. Quando estamos dentro de nós mesmas não há perigo. E não há raiva. E também não tem inveja. Quando estamos dentro de nós mesmas... tudo são flores.
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