Considerando a opnião que o cientista como ser racional, que considera fato somente o que pode ser comprovado, podemos considera-lo com um ser insensível. Pois ao consideramos os sentimentos como não passiveis de comprovação científica, logo não se enquadra no racionalismo científico
O Cientista é uma pessoa que se dedica ao estudo de uma ou várias ciências, investigação racional ou estudo da natureza, direcionado à descoberta da verdade. Tal investigação é normalmente metódica, ou de acordo com o método científico– um processo de avaliar o conhecimento empírico. A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. Os cientistas usam o termo modelo significando a descrição de algo que possa ser usado para fazer predições que possam ser testadas por experimento ou observação.
Viver segundo os valores da ciência é viver de forma racional, procurando sempre o caminho da verdade e compreensão da realidade, fugindo ao mundo das crenças. A ciência tem regras, mas pressupões acima de tudo um pensamento livre. Regras, crenças pensamento livre, quanta incoerência!!!
Tais definições nos levam a pensar que o cientista por não conseguir definir ou enquadrar os sentimentos no modelo de Descartes seria esse incapaz de sentir, e assim definir ou pesquisar os sentimentos, por ser esse então inexistente, por não ser fato comprovado ou passível de investigação. Cabe aqui não confundirmos emoção com sentimentos, sendo a primeira reação orgânica de intensidade e duração variáveis, acompanhada de alterações respiratórias, circulatórias etc. e de grande excitação mental, e sentimentos, de forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam.
O conhecimento depende muito da lógica, porém analisando o Realismo científico, defrontamos com o contraste, a lógica do conhecimento científico e o realismo científico, esse que por sua vez defini ciência em termos da ontologia: a ciência se esforça em identificar fenômenos e entidades no meio, seus poderes causais, os mecanismos através dos quais eles exercem esses poderes e as fontes de tais poderes em termos da estrutura das coisas ou natureza interna. Estudos paranormais caberiam aqui??
Uma hipótese é uma contenção que (ainda) não foi bem embasada nem provada através de experimento. Os sentimentos seriam então uma hipótese????
Amor tem como significado a força agregadora e protetora que sentem os membros dos grupos, familiares ou não, entre si devoção de uma pessoa ou um grupo de pessoas por um ideal concreto ou abstrato; interesse, fascínio, entusiasmo e veneração, viva afeição que nos impele para o objeto dos nossos desejos. Em Rousseau, “afeição natural e primitiva que o ser humano apresenta por si mesmo, origem de toda moralidade pelo fato de que o indivíduo é capaz de vislumbrar o sofrimento alheio ao recriá-lo dolorosamente em sua própria experiência subjetiva sentimento 'faculdade de receber as impressões físicas, sensação, conhecimento, fato de saber qualquer coisa”. Impressões não podem ser comprovadas, muito menos sensações. Fato que não ocorre na vivência racionalista do cientista.
Em sua origem, o homem só tem instintos; quando mais avançado e corrompido, só tem sensações; quando instruído e depurado, tem sentimentos. Por ser considerado detentor de conhecimento e instrução seria este capaz de possuir sentimento, outra incoerência semântica.
E o amor cabe a especulações cientificas? Bom, digamos que o Amor é verdadeiro e único, e de certa forma inexistente. Segundo Camões, o verdadeiro e único Amor é algo muito mais além da compreensão humana. O verdadeiro Amor é simplesmente Amar, coisa que nós seres humanos demonstramos uma imensa dificuldade, pois o Amor é algo que não pode ser explicado com palavras (modelos científicos, tampouco) apenas com gestos, e isso não basta para responder nossos questionamentos científicos em relação a ele. Um sentimento é uma decisão (disposição mental) que alguém toma em sua mente, ou alma, ou espírito, a respeito de outrem ou algo. Além da compreensão humana? Forma inexistente?? Longe de se enquadrar em modelos científicos ainda mais se considerarmos que o sentimento é a face oculta que todos têm dentro de nós.
Os cientistas nunca falam em conhecimento absoluto. Diferentemente da prova matemática, uma teoria científica " provada" está sempre aberta à falsificação se novas evidências forem apresentadas. Até as teorias mais básicas e fundamentais podem tornar-se imperfeitas se novas observações estiverem inconsistentes a elas. Apesar das impressões populares sobre a ciência, não é o objetivo da ciência responder todas as questões. O objetivo das ciências físicas é responder apenas aquelas pertinentes à realidade física. Além disso, a ciência não pode possivelmente falar a todas as questões possíveis. A ciência não pode e não produz uma verdade absoluta e inquestionável. Ao contrário, a ciência física freqüentemente testa hipóteses sobre algum aspecto do mundo físico, e quando necessário a revisa ou substitui à luz de novas observações ou dados. Na descrição de sentimentos, esses são designados como percepções físicas, e mesmo assim os cientistas, não conseguem defini-los em modelos ou mesmo comprová-lo. Encontramos aqui a explicação para o fato de o cientista ser capaz de sentir, de possuir sentimentos e não ser um modelo científico absoluto, racionalista. A ciência não pode e não produz uma verdade absoluta e inquestionável.
Em resumo, a ciência produz modelos úteis os quais nos permitem fazer predições mais úteis. A ciência tenta descrever o que é, mas evita tentar determinar o que é (o que é impossível para razões práticas). A ciência é uma ferramenta de entendimento que nos permite identificarmo-nos mais eficazmente com o meio ao nosso redor e a melhor forma de adaptarmo-nos e evoluirmos como um todo social assim como independentemente.
Insistimos em ter respostas comprovadas cientificamente e testadas pelo Inmetro. Quando pensamos em ter talvez encontrado o Amor verdadeiro, colocamos barreiras, impomos barreiras para vivê-lo. Pois não sabemos lidar com tal sentimento, já que é algo desconhecido e incontrolável.
O Cientista é uma pessoa que se dedica ao estudo de uma ou várias ciências, investigação racional ou estudo da natureza, direcionado à descoberta da verdade. Tal investigação é normalmente metódica, ou de acordo com o método científico– um processo de avaliar o conhecimento empírico. A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. Os cientistas usam o termo modelo significando a descrição de algo que possa ser usado para fazer predições que possam ser testadas por experimento ou observação.
Viver segundo os valores da ciência é viver de forma racional, procurando sempre o caminho da verdade e compreensão da realidade, fugindo ao mundo das crenças. A ciência tem regras, mas pressupões acima de tudo um pensamento livre. Regras, crenças pensamento livre, quanta incoerência!!!
Tais definições nos levam a pensar que o cientista por não conseguir definir ou enquadrar os sentimentos no modelo de Descartes seria esse incapaz de sentir, e assim definir ou pesquisar os sentimentos, por ser esse então inexistente, por não ser fato comprovado ou passível de investigação. Cabe aqui não confundirmos emoção com sentimentos, sendo a primeira reação orgânica de intensidade e duração variáveis, acompanhada de alterações respiratórias, circulatórias etc. e de grande excitação mental, e sentimentos, de forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam.
O conhecimento depende muito da lógica, porém analisando o Realismo científico, defrontamos com o contraste, a lógica do conhecimento científico e o realismo científico, esse que por sua vez defini ciência em termos da ontologia: a ciência se esforça em identificar fenômenos e entidades no meio, seus poderes causais, os mecanismos através dos quais eles exercem esses poderes e as fontes de tais poderes em termos da estrutura das coisas ou natureza interna. Estudos paranormais caberiam aqui??
Uma hipótese é uma contenção que (ainda) não foi bem embasada nem provada através de experimento. Os sentimentos seriam então uma hipótese????
Amor tem como significado a força agregadora e protetora que sentem os membros dos grupos, familiares ou não, entre si devoção de uma pessoa ou um grupo de pessoas por um ideal concreto ou abstrato; interesse, fascínio, entusiasmo e veneração, viva afeição que nos impele para o objeto dos nossos desejos. Em Rousseau, “afeição natural e primitiva que o ser humano apresenta por si mesmo, origem de toda moralidade pelo fato de que o indivíduo é capaz de vislumbrar o sofrimento alheio ao recriá-lo dolorosamente em sua própria experiência subjetiva sentimento 'faculdade de receber as impressões físicas, sensação, conhecimento, fato de saber qualquer coisa”. Impressões não podem ser comprovadas, muito menos sensações. Fato que não ocorre na vivência racionalista do cientista.
Em sua origem, o homem só tem instintos; quando mais avançado e corrompido, só tem sensações; quando instruído e depurado, tem sentimentos. Por ser considerado detentor de conhecimento e instrução seria este capaz de possuir sentimento, outra incoerência semântica.
E o amor cabe a especulações cientificas? Bom, digamos que o Amor é verdadeiro e único, e de certa forma inexistente. Segundo Camões, o verdadeiro e único Amor é algo muito mais além da compreensão humana. O verdadeiro Amor é simplesmente Amar, coisa que nós seres humanos demonstramos uma imensa dificuldade, pois o Amor é algo que não pode ser explicado com palavras (modelos científicos, tampouco) apenas com gestos, e isso não basta para responder nossos questionamentos científicos em relação a ele. Um sentimento é uma decisão (disposição mental) que alguém toma em sua mente, ou alma, ou espírito, a respeito de outrem ou algo. Além da compreensão humana? Forma inexistente?? Longe de se enquadrar em modelos científicos ainda mais se considerarmos que o sentimento é a face oculta que todos têm dentro de nós.
Os cientistas nunca falam em conhecimento absoluto. Diferentemente da prova matemática, uma teoria científica " provada" está sempre aberta à falsificação se novas evidências forem apresentadas. Até as teorias mais básicas e fundamentais podem tornar-se imperfeitas se novas observações estiverem inconsistentes a elas. Apesar das impressões populares sobre a ciência, não é o objetivo da ciência responder todas as questões. O objetivo das ciências físicas é responder apenas aquelas pertinentes à realidade física. Além disso, a ciência não pode possivelmente falar a todas as questões possíveis. A ciência não pode e não produz uma verdade absoluta e inquestionável. Ao contrário, a ciência física freqüentemente testa hipóteses sobre algum aspecto do mundo físico, e quando necessário a revisa ou substitui à luz de novas observações ou dados. Na descrição de sentimentos, esses são designados como percepções físicas, e mesmo assim os cientistas, não conseguem defini-los em modelos ou mesmo comprová-lo. Encontramos aqui a explicação para o fato de o cientista ser capaz de sentir, de possuir sentimentos e não ser um modelo científico absoluto, racionalista. A ciência não pode e não produz uma verdade absoluta e inquestionável.
Em resumo, a ciência produz modelos úteis os quais nos permitem fazer predições mais úteis. A ciência tenta descrever o que é, mas evita tentar determinar o que é (o que é impossível para razões práticas). A ciência é uma ferramenta de entendimento que nos permite identificarmo-nos mais eficazmente com o meio ao nosso redor e a melhor forma de adaptarmo-nos e evoluirmos como um todo social assim como independentemente.
Insistimos em ter respostas comprovadas cientificamente e testadas pelo Inmetro. Quando pensamos em ter talvez encontrado o Amor verdadeiro, colocamos barreiras, impomos barreiras para vivê-lo. Pois não sabemos lidar com tal sentimento, já que é algo desconhecido e incontrolável.
