Quem sou eu

Minha foto
Memórias de um amor eterno ...Espírito livre, coração rebelde, pensamento caótico, em busca da energia que prendeia meu espirito... Não ando por caminhos traçados, o destino que me guia e q me guiou, e me fez seguir a trilha e encontrar meu rumo. o dono de mim são meu sonhos... minha vontade é meu guia... Meus sonhos minha bússsola... Os amigos meu ancoradouro... Meus pais meu porto seguro... Sigo em busca do meu NORTE... Algumas pessoas passam a vida toda correndo insanamente atrás da felicidade, enquanto outros a criam. Hj a felicidade existe dentro de mim, . Minha natureza é assim, sorrir, caminhar, sonhar, viver.....

4 de outubro de 2008

A sociedade defini o que é certo. Quatro são as loucuras da sociedade: 1. instituir que todos têm que ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. 2.Você tem de estar feliz todos os dias. 3.Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo. 4.Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são pertinentes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Pessoas dizem que não serão felizes enquanto não se casarem, enquanto outras se dizem infelizes por causa do casamento. Podemos ser felizes tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema. Em um hospital de pacientes terminais, no qual trabalho, todos os dias morrem pacientes. A maioria na hora da morte implora para o médico "Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Com isso aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte se arrepende por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, ou por não ter comprado coisas, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades
A leviandade tornou-se o alicerce de muitas atitudes e ciclicas escolhas. Já não amamos ou odiamos pelo que somos ou fundamentado em que acreditamos. Nem sabemos mais quais são os valores que nos guiam e as verdades que nos conduzem. Dissipamos o bom senso, a noção de limite e a capacidade de crítica. E neste ritmo, nos arriscamos em sentimentos levianos, que não existem, que não têm raízes. Sentimentos precisam ser cultivados, nutridos e julgado como algo importante. E o que é importante precisa de dedicação, delicadeza, intensidade, tempo. Necessita de troca, partilha, disponibilidade, experiências em comum. É o exercício do sentir que torna real o sentimento. Mas abandonamos nossas referências sobre o que é sentir de verdade, e acreditamos que temos muito mais direitos e muito menos deveres nessas relações levianas e vazias que insistimos em alimentarmos. E toda vez que nos despojamos do que pode ser criativo, produtivo e transformador, chegamos mais perto das tragédias e da insanidade, das ações impulsivas e das escolhas desesperadas. Tropeçamos em nossas próprias armadilhas e nem percebemos. E o que temos feito?!? Leviandades... nada mais que leviandades... maiores, menores, homéricas, imperceptíveis... não importa o tamanho... Temos cometido inúmeras leviandades e continuamos julgando nos os melhores, os mais corretos, os mais repletos de razões. . . .