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Memórias de um amor eterno ...Espírito livre, coração rebelde, pensamento caótico, em busca da energia que prendeia meu espirito... Não ando por caminhos traçados, o destino que me guia e q me guiou, e me fez seguir a trilha e encontrar meu rumo. o dono de mim são meu sonhos... minha vontade é meu guia... Meus sonhos minha bússsola... Os amigos meu ancoradouro... Meus pais meu porto seguro... Sigo em busca do meu NORTE... Algumas pessoas passam a vida toda correndo insanamente atrás da felicidade, enquanto outros a criam. Hj a felicidade existe dentro de mim, . Minha natureza é assim, sorrir, caminhar, sonhar, viver.....

30 de agosto de 2007

Paixão e Amor: Antagônicos ou complementares?

Já notaram que esses dois sentimentos são completamente distintos?
A paixão é cega, violenta, possessiva, egoísta, mas ao mesmo tempo move o ser humano a conquistar as suas ambições, seus desejos e desperta para os sonhos.
Já o amor é um sentimento de paz, tranqüilidade, de compartilhamento, de esperar sempre pela felicidade de quem (ou do que) você ama em primeiro lugar do que da sua.
Parece que na maioria dos momentos da vida é a paixão está no domínio da nossa mente, da sociedade, onde a possessividade, o EU, controla todos os atos. O pensamento está focando somente nos objetivos, o ser humano fica incendiado e embriagado pelas sensações provocadas pelas conquistas e está longe de pensar em dividir. A sede por buscar mais e mais faz com que ele não fique saciado facilmente.
Mas há momentos que a vida é marcada pelo sentimento de amar. O Homem passa a buscar a felicidade não mais pelas suas conquistas individuais, e sim pela conquista coletiva ou pela necessidade de ver quem (ou o que ama) bem, mesmo que não seja seu objetivo primário pessoal.
Vem ai então a pergunta. São sentimentos antagônicos ou complementares? Pode-se amar com paixão? Ou a paixão é um sentimento primata e o amor um sentimento de evolução?
Hoje eu vejo que vivemos em uma sociedade amplamente ligada a paixão. Onde o Homem não busca a coletividade e sim os valores individuais. Mas o que seria viver em uma sociedade fraterna, onde a busca do crescimento e a evolução está ligada a coletividade, ao “amar o próximo como a nós mesmos”, onde as conquistas passam a ser divididas e não há mais vencidos ou derrotados? Essa sociedade é utópica?
Eu particularmente acho que não, porém muito difícil a ser atingida a curto/médio prazo, afinal nós estamos vivendo na paixão, que nos cega, e nos torna incapazes de ver o sentimento maior que é o Amor.

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