Quem sou eu

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Memórias de um amor eterno ...Espírito livre, coração rebelde, pensamento caótico, em busca da energia que prendeia meu espirito... Não ando por caminhos traçados, o destino que me guia e q me guiou, e me fez seguir a trilha e encontrar meu rumo. o dono de mim são meu sonhos... minha vontade é meu guia... Meus sonhos minha bússsola... Os amigos meu ancoradouro... Meus pais meu porto seguro... Sigo em busca do meu NORTE... Algumas pessoas passam a vida toda correndo insanamente atrás da felicidade, enquanto outros a criam. Hj a felicidade existe dentro de mim, . Minha natureza é assim, sorrir, caminhar, sonhar, viver.....

4 de outubro de 2008

A leviandade tornou-se o alicerce de muitas atitudes e ciclicas escolhas. Já não amamos ou odiamos pelo que somos ou fundamentado em que acreditamos. Nem sabemos mais quais são os valores que nos guiam e as verdades que nos conduzem. Dissipamos o bom senso, a noção de limite e a capacidade de crítica. E neste ritmo, nos arriscamos em sentimentos levianos, que não existem, que não têm raízes. Sentimentos precisam ser cultivados, nutridos e julgado como algo importante. E o que é importante precisa de dedicação, delicadeza, intensidade, tempo. Necessita de troca, partilha, disponibilidade, experiências em comum. É o exercício do sentir que torna real o sentimento. Mas abandonamos nossas referências sobre o que é sentir de verdade, e acreditamos que temos muito mais direitos e muito menos deveres nessas relações levianas e vazias que insistimos em alimentarmos. E toda vez que nos despojamos do que pode ser criativo, produtivo e transformador, chegamos mais perto das tragédias e da insanidade, das ações impulsivas e das escolhas desesperadas. Tropeçamos em nossas próprias armadilhas e nem percebemos. E o que temos feito?!? Leviandades... nada mais que leviandades... maiores, menores, homéricas, imperceptíveis... não importa o tamanho... Temos cometido inúmeras leviandades e continuamos julgando nos os melhores, os mais corretos, os mais repletos de razões. . . .

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